No meio do nada
O nada encontrei
Peguei minha bagagem
E relutante voltei
No caminho flores e
borboletas
Abismos se abriam
diante de mim
Uma luz iluminava minha
estrada
E impulsionava os meus
passos
A escuridão cobria meu
rosto
E me instigava ao sono
profundo
Recusei-me.
Não aceito
Desistir
quando a vida
É
feita de amores também.
As
borboletas e as flores
Enfeitam
a estrada
E
não há escuridão
Que
resista à luz que me guia.
No
meio do nada
Que
se pode encontrar!?
Do nada, nada quero.
Da
vida, quero amar,
Planejar,
construir.
Enfim,
ser feliz.
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