O vendaval e a brisa

Eu não me pareço nada com você 
Você é flor, eu sou espinho 
Você é doce, eu sou amargo
Você é razão, eu sou a loucura 

A vida é engraçada 
Um veio do sul 
O outro do norte 
E no meio do caminho 
a sorte 
Um encontro sem hora marcada 

Eu olho para você 
E me pergunto se foi o destino 
Ou se foi a força do amor 
Sou a fera, você a bela 
O vendaval e a brisa 
Quem diria? 

Eu te amo, você me ama 
Nisso somos iguais 
e basta.

2 comentários:

Sildilene disse...

Lindo poema, Juarez! Parabéns!

Juarez Ferreira Ribeiro disse...

Obrigado.